ENTRE O AMOR E A GUERRA

Ser médium, psicografar romances, é participar de uma experiência inesquecível; saindo do cotidiano, mergulhando na estória de outra pessoa, sentido suas emoções, suas lutas, vibrando com suas vitórias, sofrendo com seus fracassos.
As cenas se desenrolam diante dos meus olhos e eu penetro na alma de cada personagem como espectadora silenciosa e emocionada, sem poder deter ou modificar os acontecimentos.
Na estória de "Entre o Amor e a Guerra", houve uma cena dramática entre Ludwig, Denizarth e Ilans, que se desenrolou com tal autencidade e rapidez, sem impedir, que eu caí em pranto e não pude continuar a escrever naquele dia.
Porém a visão da espiritualidade comove e conforta. A mediunidade é uma maravilhosa experiência.

ZIBIA MILANI GASPARETTO

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